As informações sobre a colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid, que sugerem uma validação do almirante Almir Garnier, ex-chefe da Marinha, para um golpe de Estado não repercutiram bem na cúpula da instituição.
O almirante Marcos Sampaio Olsen, que substituiu Garnier como comandante da Marinha, defendeu a individualização das condutas, para afastar suspeitas sobre a instituição.
“Naturalmente, [o caso] repercute na Força, mas é preciso entendimento de individualizar as condutas. Ainda que implique a Força, [o caso] afasta, em alguma medida, o manto de suspeição sobre a instituição”, pontuou.
“Na medida em que sejam responsabilizados os agentes individualizados, preserva os que não corroboraram [com a ideia de um golpe]”, adicionou.
Leia mais no site da CNN BRASIL.
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado.
Fonte: CNN BRASIL