Em meio às fortes chuvas que vêm causando grandes estragos pelo país, como a que atingiu a Grande São Paulo na noite de quarta-feira (11/1), muitas pessoas enfrentam problemas como eletrodomésticos queimados e inundações.
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, essas chuvas intensas e alagamentos em diferentes pontos da cidade são comuns no começo de ano e afetam milhares de pessoas.
Mas diante das consequências, muitos se perguntam: e agora, quem arca com os prejuízos?
A resposta não é tão clara. Em cada caso é necessário avaliar os detalhes e, eventualmente, até passar por perícias, pontuam especialistas ouvidos pela reportagem.
Essa responsabilização pode cair sobre a empresa de energia local, o poder público ou o condomínio. E muitos seguros não dão cobertura para determinados estragos causados por desastres naturais.
Sobre a queima de aparelhos eletrônicos, o Ministério de Minas e Energia (MME) disse, em nota enviada à BBC News Brasil, que a “responsabilização por esses incidentes difere de acordo com o tipo, gravidade, causa e até mesmo o local em que ocorreram.”
O MME afirma que é importante avaliar como ocorreu a situação e diz que a responsabilização pode ser “da fabricante dos equipamentos, do síndico do prédio, da distribuidora (de energia) local etc.”
Os especialistas ressaltam que é fundamental entender a origem do problema para apontar quem deve ser responsabilizado.
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